quinta-feira, 31 de março de 2011

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quarta-feira, 30 de março de 2011

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terça-feira, 29 de março de 2011

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domingo, 27 de março de 2011

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sábado, 26 de março de 2011

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sexta-feira, 25 de março de 2011

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quinta-feira, 24 de março de 2011

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quarta-feira, 23 de março de 2011

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terça-feira, 22 de março de 2011

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domingo, 20 de março de 2011

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sábado, 19 de março de 2011

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sexta-feira, 18 de março de 2011

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quinta-feira, 17 de março de 2011

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quarta-feira, 16 de março de 2011

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terça-feira, 15 de março de 2011

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domingo, 13 de março de 2011

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sábado, 12 de março de 2011

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sexta-feira, 11 de março de 2011

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quinta-feira, 10 de março de 2011

O FALSO PISTOLEIRO

             Em 2008 fui fazer uma reportagem sobre o garimpo de Itajubatiba, em Catingueira, Sertão – Oeste da Paraíba. Levantei tudo sobre ouro e baixei na banqueta de um falastrão, Joaquim Nunes, conhecido como “falso pistoleiro”. E por que este apelido? Vamos explicar.
                Corria o ano de 1946. Um tropeiro que passava por Itajubatiba (pedras amarelas, em tupi), foi cutucar eca de cavalo com um pau e achou uma pepita de ouro. Dias depois, um casal passava lá. A mulher sentiu-se apertada e ao fazer xixi esburacou o chão e o que foi que apareceu? Outra pepita. A notícia espalhou.
                Dentro de dois dias, o garimpo estava cheio. Tinha umas cinco mil pessoas. Para conter esta gente, o governo mandou para lá o então capitão João Costa, homem de reconhecida bravura, dotado de grande coragem pessoal. O brabão era amigo de Joaquim Nunes, o Quin ca, que morava no terreno de Antônio Silva, inimigo de João Costa.
                Um dia, Quinca ia se arranchando, quando Antônio chegou e foi dizendo:
_ Bom dia, Quinca. De hoje pur diante num quero tu durmindo aqui mais não. Tu é amigo de João Costa, meu inimigo, e isso num dá certo. E eu posso até dêxá tu ficar aqui, se tu matar João Costa.
Quinca ficou arrepiado. Mas aceitou a proposta. Cobrou mil contos pelo serviço. Antônio fechou o negócio em 800 contos. E Quinca levou 400 contos adiantados.
Passaram – se 15 dias. Quincas pagava o que devia com o dinheiro do “salário da morte”. Antônio, naquela ansiedade. Já quase liso e sem matar ninguém, porque a coragem não ajudava, Quinca procurou Antônio, para pegar a outra parte do dinheiro. Antônio reagiu.
_ Cuma tu quéis mais dinhêro se num matasse ninguém? Eu vou é cobrar de vorta o qui já te dei e te botá pra fora daqui.
_ É? Óia, Quinca, tu sabe que João Costa é brabo, num sabe? Tu sabe qui se tu fizer algum má a mim e num mi dé mais dinhêro, eu vou lá e conto a ele que tu me mandasse matá-lo, tai sabendo?
Antônio chiou, que nem pólvora com o pavio aceso. Pensou bem e respondeu.
_Vixe, diacho. Fica cum o dinhêro e tai mais três contos de agrado, pra tu  num contá nada pro João Costa, ta bom?
O caso terminou aí.


Por  Hilton Gouvêa





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quarta-feira, 9 de março de 2011

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terça-feira, 8 de março de 2011

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domingo, 6 de março de 2011

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sábado, 5 de março de 2011

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sexta-feira, 4 de março de 2011

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quinta-feira, 3 de março de 2011

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quarta-feira, 2 de março de 2011

terça-feira, 1 de março de 2011

Coluna CotidianaMente

Bicicletas e carros...

             Um movimento de ciclistas ocupa as ruas de um bairro em Porto Alegre. A intenção é transmitir um alerta – menos carros e mais bicicletas (ou, menos poluição e mais ar limpo... ou ainda menos barulho e mais bem-estar). No meio dos “manifestantes” do pedal, um carro avança, em alta velocidade, leva aos ares ciclistas e foge, sem prestar socorro.
            A cena aconteceu, os jornais noticiaram, procura-se motivos e culpados. O advogado do motorista diz que ele agiu em legítima defesa, que alguns ciclistas teria chutado seu carro; ciclistas dizem que o motorista estava irritado, queria passar pela barreira de ‘bikes’. Autoridades disseram que os ciclistas não pediram proteção dos órgão de trânsito para realizar a mobilização. Procura-se culpados.
            A vergonhosa cena nos remete a flashs não muito distantes em tempo e muito menos geograficamente. Foi na avenida Beira Rio, em João Pessoa, que um garoto foi atropelado e morto por um carro quando transitava pela pista sobre duas rodas pedais. Dias antes, uma mulher que tentava atravessar a BR 230 também foi alvejada em cheio e morreu ali mesmo, ao lado da bicicleta que conduzia.
            São cenas que acabam ganhando certa parcimônia midiática quando assistimos comerciais de classificados de veículos motorizados que mostram, em desenho animado, um ciclista se chocando contra a tela da TV e caindo, de forma patética. A diferença é que, ali, no vídeo, em traços animados, ninguém se machuca. Nas ruas, um simples toque em um ciclista em movimento pode causar um acidente fatal.
            Há quem defenda que ruas e avenidas são lugares de carros. Maior ignorância, impossível. No dia que motoristas de carrões ou de populares 1.0 entenderem que eles são parte e não ‘o todo’ do processo trafegário, muita coisa deve mudar. Para isso, contudo, também precisamos da pressão das administrações públicas. Onde estão as verdadeiras ciclovias, funcionais e que dão, verdadeiramente, segurança a ciclistas? Onde estão, nas aulas obrigatórias e nada baratas das auto-escolas, o respeito do condutor ‘motorizado’ àquele que pedala?

Por Henrique França
[Leia a coluna completa na edição de hoje do Jornal A União - página 12]
@RiqueFranca

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